-Impressão da Primeira BÍBLIA, nas Américas, no ano de 1743.
Ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos, se eu não tivesse amor,eu nada seria........................... Sinto uma alegria imensa com sua visita, volte sempre!
terça-feira, 7 de junho de 2011
-Dia 03 de Junho
-Primeira Transmissão da Voz Humana, por Roberto Landell de Moura, Padre e Cientista Brasileiro, no ano de 1900.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
DE CAMINHO EM CAMINHO
Pedras, no entanto, servem nas construções e espinhos lembram rosas.
Não percas a oportunidade de auxiliar.
Se alguém te lança entraves à marcha, não te vincules à idéia do mal. Reflete na Bondade de Deus e caminha.
Não acuses a ninguém. Compadece-te e age amparando.
Quem te pareça no erro, unicamente haverá estragado em si mesmo o sonho de amor e aperfeiçoamento com que nasceu.
Não gastes tempo, medindo obstáculos ou lastimando ocorrências infelizes.
Ouve as frases do bem que te induzem à frente e esquece tudo aquilo que se te representa por apelo à desistência ou desânimo.
Alguns dos minutos das horas de que disponhas, investidos no reconforto aos irmãos emparedados no sofrimento, ser-te-ão contados por créditos de alegria e de paz.
Sê a coragem dos que esmorecem e a consolação dos que perdem a esperança.
Onde encontres a presença da sombra, acende a luz da renovação.
Quando alguém te fale em tribulações do presente, destaca as possibilidades do futuro.
Aos irmãos que te exponham prejuízos de agora, aponta as vantagens que virão.
Estende a própria alma na dádiva que fizeres. De tudo quanto ouças e vejas, fales ou faças, prevalece tão somente o amor que puseres nas próprias manifestações.
Se percebes a vizinhança da tempestade, não te esqueças de que acima das nuvens reina o céu azul.
E se te reconheces, dentro da noite, conserva a segurança de tua fé, recordando sempre de que o amanhã trará um novo alvorecer.
Meimei
-Dia 02 de Junho
-Nascimento de Ana Cristina Cruz César, poetisa brasileira, no Rio de Janeiro-RJ, no ano de 1952;
-Morte de Giuseppe Garibaldi, o 'Soldado da Liberdade', Herói da Unificação Italiana e também da Guerra dos Farrapos, em Caprera-Itália, no ano de 1882.
Anjo das Ruas.
Quem é aquele garoto de pé no chão?
Com a fisionomia pálida?
Está frio
E aquele garoto se encolhe,
Procurando um "por quê" com os olhos...
Por que é diferente...
O por que não pode brincar no parque
Sem ser expulso e chamado de menino de rua...
O por que não vai a escola,
Como as outras crianças...
O por que não tem um pai
Para jogar bola no fim de semana.
O por que não tem uma mãe para acordar de madrugada
Para ver se está quentinho em sua cama.
O por que não tem amigos,
Para ficar a tarde inteira no videogame.
Ele chora...
E não tem ninguém para lhe ensinar
o por que o coração doe,
E as lágrimas nascem...
Está sozinho...
Com frio, fome e carência...
Garoto inocente,
Que não quer matar e nem roubar,
Mas sim ganhar amor e carinho.
Garoto que sonha em ser jogador de futebol.
Garoto igual aos outros...
Mas sem lar...
Anjo da Madrugada
Que mora nos becos da vida
Anjo Inocente...
Anjo Criança...
Anjo Carente...
É esse garoto,
O Anjo Das Ruas.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
-Dia 01 de junho
-Dia da Imprensa, (Lei Federal nº 9831 de 13/09/1999).
Saudações a todos os bravos pensadores da imprensa brasileira e mundial;
-Fundação do primeiro jornal brasileiro, o Correio Brasiliense, no ano de 1808, cujo fundador foi Hipólito José da Costa (Hipólito José da Costa Pereira Furtado de Mendonça);
Evite tirar a sua venda antes do amanhecer.
O pai leva o filho para a floresta durante o final da tarde, venda-lhe os olhos e deixa-o sozinho.
O filho se senta sozinho no topo de uma montanha durante toda a noite e não pode remover a venda até os raios do sol brilharem no dia seguinte.
Ele não pode gritar por socorro para ninguém.
Se ele passar a noite toda lá, será considerado um homem.
Ele não pode contar a experiência aos outros meninos porque cada um deve tornar-se homem do seu próprio modo, enfrentando o medo do desconhecido.
O menino está naturalmente amedrontado..
Ele pode ouvir toda espécie de barulho..
Os animais selvagens podem, naturalmente, estar ao redor dele.
Talvez alguns humanos possam feri-lo.
Os insetos e cobras podem vir picá-lo.
Ele pode estar com frio, fome e sede.
O vento sopra a grama e a terra sacode os tocos, mas ele não remove a venda .
Segundo os Cherokees, este é o único modo dele se tornar um homem.
Finalmente.....
Após a noite horrível, o sol aparece e a venda é removida.
Ele então descobre seu pai sentado na montanha perto dele.
Ele estava a noite inteira protegendo seu filho do perigo.
Nós também nunca estamos sozinhos!
Mesmo quando não percebemos, Deus está olhando para nós, 'sentado ao nosso lado'.
Quando os problemas vêm, tudo que temos a fazer é confiar que ELE está nos protegendo.
Moral da história:
Apenas porque você não vê Deus, não significa que Ele não esteja conosco.
Nós precisamos caminhar pela nossa fé, não com a nossa visão material.
E evite tirar a sua venda antes do amanhecer...
terça-feira, 31 de maio de 2011
Lições da vida.
Lições da vida
Tudo aconteceu em uma noite, na década de sessenta, no Estado do Alabama, nos Estados Unidos.
Chovia de forma torrencial. Em verdade, se tratava de um tremendo temporal. Uma senhora negra estava ali, na estrada. O carro dela tinha enguiçado e ela precisava, de forma desesperada, de uma carona.
Completamente molhada, ela começou a acenar para os carros que passavam. Ninguém parava.
Finalmente, um jovem branco, que parecia não ter conhecimento dos conflitos raciais nos Estados Unidos, naqueles anos, parou para ajudá-la.
De maneira gentil, ele a colocou em um lugar protegido da chuva. Providenciou ajuda mecânica, de forma que seu carro pudesse ser rebocado até uma oficina para os consertos devidos.
Finalmente, providenciou um táxi para ela. A senhora parecia estar com muita pressa, apresentando-se nervosa. Mesmo assim, ela teve o cuidado de anotar o nome e o endereço completo do rapaz e lhe agradeceu muito.
Uma semana depois, o jovem foi surpreendido por um mensageiro que batia na porta de sua casa.
Em um bilhete bem dobrado, estava escrito:
Muito obrigada por me ajudar na estrada naquela noite. A chuva não só tinha encharcado minhas roupas, como também meu Espírito.
Foi então que você apareceu. Por sua causa e graças ao seu auxílio, consegui chegar até meu marido, antes que a morte o levasse. Deus o abençoe. Sinceramente, Mrs. Nat King Cole.
* * *
A pessoa que nos roga auxílio, em qualquer circunstância é sempre alguém que carrega consigo problemas difíceis. É possível que não tenhamos condições de descobrir as suas necessidades maiores, nem seu drama íntimo.
Mesmo assim, auxiliemos tanto quanto possamos. Um rosto carregado, que normalmente identificamos como sendo de uma pessoa de mal com o mundo, pode simplesmente traduzir a dor moral de alguém que se considera abandonado, solitário, sem ninguém.
Uma face atormentada, que imaginamos de alguém dado a viciações, por vezes está expressando a tormenta íntima de quem deseja socorro e não sabe se expressar.
Desta forma, auxiliemos sempre, a quem quer que seja, sem indagar sobre o tempo, hora ou local.
* * *
Sem quaisquer recursos especiais você pode renovar as esperanças de alguém.
Você pode avivar o clarão da alegria onde a provação esteja roubando a tranquilidade.
Você pode atear o calor do bom ânimo onde a coragem esteja desfalecendo.
Você pode colocar a flor da paciência no espinheiro da irritação.
Você pode, enfim, preparar o caminho para Jesus, nos corações distantes da verdade, simplesmente pronunciando boas palavras de esperança e de amor.
Pense nisso!
domingo, 29 de maio de 2011
-Dia 29 de Maio
-Dia do Geógrafo. Parabéns a todos os geógrafos!
-Dia do Estatístico. Saudações aos que abraçam esta importante atividade;
-Início das atividades do IBGE, com o nome de Instituto Nacional de Estatística - INE, no ano de 1936. A instituição foi criada em 1934 e, no ano de de 1937 passou a se chamar IBGE, como segue até os dias atuais. Parabéns a todos os valorosos profissionais do importante IBGE.
-Dia do Estatístico. Saudações aos que abraçam esta importante atividade;
-Início das atividades do IBGE, com o nome de Instituto Nacional de Estatística - INE, no ano de 1936. A instituição foi criada em 1934 e, no ano de de 1937 passou a se chamar IBGE, como segue até os dias atuais. Parabéns a todos os valorosos profissionais do importante IBGE.
Assim como você não pode transmitir uma mensagem através de um microfone danificado, também não poderá enviar preces ao Pai Celestial através de um microfone mental que esteja desarmonizado pela inquietação. É através da profunda tranqüilidade que você pode consertar seu microfone mental, aumentando a receptividade de sua intuição. Aí então você será capaz de efetivamente irradiar para Ele e receber as Suas respostas.
Paramahansa Yogananda em “A Lei do Sucesso”.
Paramahansa Yogananda em “A Lei do Sucesso”.
-Dia 28 de Maio
- Nascimento do meu filho Lorran Cardoso Costa, onde abraço com muito carinho, com muito amor e rogo aos céus que derrame sobre ele muita luz, muitos anos de vida e muita energia positiva. Que nosso Mestre Jesus o cubra de bençãos e possa lhe dar muita saúde, paz, amor e infinitas alegrias.
MUITO SUCESSO FILHO, BOA SORTE SEMPRE,
TE AMO MUITO!
TE AMO MUITO!
FELIZ ANIVERSÁRIO!
-Dia Internacional de Luta Contra a Mortalidade Materna;
-Dia do Ceramista. Parabéns aos artistas e mestres da cerâmica;
quinta-feira, 26 de maio de 2011
O Tesouro Maior.
Eu não sabia o significado de Seus discursos ou de Suas parábolas, até quando Ele não estava mais entre nós.
Mais ainda, eu não compreendi, até que Suas palavras tomaram formas vivas diante de meus olhos, e se transformaram em corpos que caminham na procissão de meus próprios dias.
Deixai-me dizer o seguinte:
Uma noite, enquanto eu me encontrava pensando, e recordando Suas palavras e Seus feitos, para escrevê-los em um livro, três ladrões adentraram minha casa.
Embora soubesse que eles vieram despojar-me de meus bens, eu estava absorto demais no que estava fazendo para enfrentá-los com a espada, ou até mesmo dizer: "O que fazeis aqui?"
E continuei escrevendo minhas recordações do Mestre.
Depois que os ladrões se foram, lembrei-me de Seu dizer: "Aquele que vem para levar vosso manto, deixai que leve vosso outro manto também."
E compreendi.
Enquanto eu permanecia sentado, registrando Suas palavras, nenhum homem poderia ter-me impedido mesmo que me levasse todas as posses.
Pois, embora desejasse resguardar minhas posses e minha pessoa, eu sei onde está o tesouro maior.
* * *
As palavras inspiradas desse seguidor de Jesus nos fazem pensar sobre os tempos que vivemos na terra.
Num dia temos, no outro não temos mais. Momentos de abundância financeira alternam-se com os de escassez profunda.
O que é nosso realmente? O que nos faz possuidores de algo na Terra?
Tudo, por vezes, parece escorrer de nossas mãos tão facilmente!...
É difícil entender a posse, quando falamos dos bens materiais. Tudo aquilo que julgamos possuir, pode, de repente, pertencer a outro, ou a ninguém mais.
Estão aí as grandes calamidades levando tudo das famílias. Aí está a violência assaltando nossa vida. Tudo aquilo que despendemos tanto tempo para conseguir.
Tendo em mente apenas a visão material da vida, temos motivos para a revolta, para a indignação.
Porém sabemos que a vida não é isso, assim como sabemos que nós não somos o corpo de matéria bruta vislumbrado no espelho.
Somos muito mais... Assim como a existência o é.
Desta forma entendemos esta aparente despreocupação do Mestre, em relação ao Seu manto, quando afirmava: Aquele que vem para levar vosso manto, deixai que leve vosso outro manto também.
O manto era algo importante, um bem de necessidade básica, e mesmo assim a visão espiritual da vida diz: É apenas um manto.
Nosso tesouro maior está na alma, e esse ninguém pode arrancar de nós.
As conquistas que fazemos no campo do intelecto, o alcance das virtudes, os amores que cultivamos ao longo do tempo - nada pode ser retirado de nós.
Evitemos assim apego excessivo às posses que o mundo oferece.
Se a violência bater à nossa porta, deixemos que leve tudo, sabendo que nossa dignidade sempre permanecerá intacta.
Não arrisquemos a oportunidade bendita da existência, por um veículo, por algumas jóias ou por uma grande quantia em dinheiro.
Nada vale tanto quanto a chance de estar vivo na Terra. Nada vale tanto quanto a convivência com quem amamos.
-Dia 26 de Maio
Nascimento da Irmã DULCE (Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes), grande brasileira e ser humano de incomensurável luz, cognominada 'Mãe dos pobres de Salvador', em Salvador-BA, no ano de 1914.
Irmã Dulce nasceu em Salvador, no dia 26 de maio de 1914. Seu nome de batismo é Maria Rita Lopes Pontes, filha de Augusto Lopes Pontes e Dulce Maria de Souza Brito Lopes Pontes. Quando criança rezava muito e pedia sinais a Santo Antônio se deveria seguir a vida religiosa.
Em 1927, Ela se manifesta, pela primeira vez, a vontade de entrar para o convento. Desde os treze anos ajudando mendigos, enfermos e desvalidos. Até que aos 18 anos seu pai aceitou a idéia de sua filha tornar-se freira.
Em 1932, recebe o diploma de professora, pela Escola Normal da Bahia. Um ano mais tarde ingressa na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição das Mães de Deus, do Convento de São Cristóvão, em Sergipe.
Em 15 de agosto de 1934, faz os votos de profissão de fé religiosa. Em homenagem a sua mãe recebe o nome de Irmã Dulce. Após tornar-se freira, é enviada novamente a Salvador, para trabalhar como enfermeira voluntária no Sanatório Espanhol por 3 meses.
Irmã Dulce abrigava as pessoas doentes em casas arrombadas, ela também transformou o galinheiro de um convento num albergue para pobres.
A Associação Obras Sociais Irmã Dulce foi fundada em 26 de maio de 1959, e instalada em 15 de agosto de 1959, data em que a Irmã Dulce recebeu o estatuto de fundação, de caráter filantrópico, e elaborado pelo seu pai.
Em 1980, Irmã Dulce tem o seu primeiro encontro com o Papa João Paulo II. Fundou o Círculo Operário da Bahia, que além de escola de ofícios, proporcionava atividades culturais e recreativas. Quase não comia e não dormia. Os sacrifícios resultavam felicidade. Queria morrer junto aos pobres.
Faleceu em 13 de março de 1992, aos 77 anos, no Convento Santo Antônio
1914.
E no dia 22 de maio - domingo, aconteceu a Cerimônia de Beatificação de Irmã Dulce no Parque de Exposição de Salvador.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Bom dia!!!
Recomece Sempre..
Observe a natureza.
Tudo nela é recomeço.
No lugar da poda surgem os brotos novos.
Com a água, a planta viceja novamente (renasce).
Nada para.
A própria terra se veste diferentemente todas as manhãs.
Isso acontece também conosco.
A ferida cicatriza...
A dores desaparecem...
A doença é vencida pela saúde...
A calma vem após o nervosismo...
O sorriso vem depois da lágrima..
O descanso restitui as forças...
Recomece...
Anime-se...
Se preciso, faça tudo novamente.
Assim, é a VIDA!
Que seu dia seja cheio de alegria, saúde, amor, paz e recomeços!!!
Princípio 90/10
Princípio 90/10
Por Stephen Covey
Que princípio é este?
Os 10% da vida estão relacionados com o que se passa com você, os outros 90% da vida estão relacionados com a forma como você reage ao que se passa com você.
O que isto quer dizer?
Realmente, nós não temos controle sobre 10% do que nos sucede. Não podemos evitar que o carro enguice, que o avião atrase, que o semáforo fique no vermelho. Mas, você é quem determinará os outros 90%...
Como? Com sua reação.
Exemplo: você está tomando o café da manhã com sua família. Sua
filha, ao pegar a xícara, deixa o café cair na sua camisa branca de
trabalho. Você não tem controle sobre isto. O que acontecerá em seguida será determinado por sua reação. Então, você se irrita. Repreende severamente sua filha e ela começa a chorar. Você censura sua esposa por ter colocado a xícara muito na beirada da mesa.. E tem prosseguimento uma batalha verbal. Contrariado e resmungando, você vai mudar de camisa. Quando volta, encontra sua filha chorando mais ainda e ela acaba perdendo o ônibus para a escola. Sua esposa vai pro trabalho, também contrariada. Você tem de levar sua filha, de carro, pra escola. Como está atrasado, dirige em alta velocidade e é multado. Depois de 15 min. de atraso, uma discussão com o guarda de
trânsito e uma multa, vocês chegam à escola, onde sua filha entra, sem se
despedir de você.
Ao chegar atrasado ao escritório, você percebe que esqueceu de sua maleta. Seu dia começou mal e parece que ficará pior.
Ao chegar atrasado ao escritório, você percebe que esqueceu de sua maleta. Seu dia começou mal e parece que ficará pior.
Você fica ansioso para dia acabar e quando chega em casa, sua esposa e filha estão de cara fechada, em silêncio e frias com você.
Por quê? Por causa de sua reação ao acontecido no café da manhã.
Pense: por quê seu dia foi péssimo?
A) por causa do café?
B) por causa de sua filha?
C) por causa de sua esposa?
D) por causa da multa de trânsito?
E) por sua causa?
A resposta correta é a E. Você não teve controle sobre o que aconteceu com
o café, mas o modo como você reagiu naqueles 5 minutos foi o que deixou seu dia ruim.
O café cai na sua camisa. Sua filha começa a chorar. Então, você diz a ela, gentilmente: "está bem, querida, você só precisa ter mais cuidado". Depois de pegar outra camisa e a pasta executiva, você volta, olha pela janela e vê sua filha pegando o ônibus. Dá um sorriso e ela retribui, dando adeus com a mão.
Notou a diferença?
Duas situações iguais, que terminam muito diferente.
Por quê?
Porque os outros 90% são determinados por sua reação.
Aqui temos um ex. de como aplicar o Princípio 90/10. Se alguém diz
algo negativo sobre você, não leve a sério, não deixe que os comentários
negativos te afetem.
Reaja apropriadamente e seu dia não ficará arruinado.
Como reagir a alguém que te atrapalha no trânsito?
Você fica transtornado?
Golpeia o volante? Xinga?
Sua pressão sobe?
O que acontece se você perder o emprego? Por quê perder o sono e ficar tão chateado? Isto não funcionará. Use a energia da preocupação para procurar outro trabalho.
Seu vôo está atrasado, vai atrapalhar a sua programação do dia. Por quê manifestar frustração com o funcionário do aeroporto? Ele não pode fazer nada. Use seu tempo para estudar, conhecer os outros passageiros.
Estressar-se só piora as coisas.
Agora que você já conhece o Princípio 90/10, utilize-o.
Você se
surpreenderá com os resultados e não se arrependerá de usá-lo. Milhares de
pessoas estão sofrendo de um stress que não vale a pena, sofrimentos,
problemas e dores de cabeça.
Todos devemos conhecer e praticar o Princípio 90/10.
Pode mudar a sua vida!
Stephen Covey
Escritor e Palestrante
autor de: The Seven Habits of Highly Effective People
Nascido nos Estados Unidos, em 24, de outubro de 1932
-Dia 25 de Maio
-Dia da Indústria (Dec. 20983/57) e Dia do Industrial. Cordiais saudações a todos os industriais e industriários, responsáveis por essa importante atividade humana;
-Dia do Trabalhador Rural (Dec. 4338/64). Parabéns aos gloriosos trabalhadores rurais, que enriquecem este país com o suor do seu trabalho no campo;
-Dia do Massagista. Saudações aos massagistas, que aliviam as dores e o 'stress' diário, colaborando para com nossa saúde;
-Dia da Costureira, Parabéns a todas as costureiras, que se empenham em nos vestir melhor; um grande e carinhoso abraço à minha costureira Neusa Cututa, que sempre me acompanhou, há anos servindo com paciência e amor a minha família! Abraços também a Lúcia que devemos muito pelo carinho e dedicação! Deus abençoe vcs duas e à todas aquelas que em um momento ou outro me serviu com a arte da costura!
-Dia do Trabalhador Rural (Dec. 4338/64). Parabéns aos gloriosos trabalhadores rurais, que enriquecem este país com o suor do seu trabalho no campo;
-Dia do Massagista. Saudações aos massagistas, que aliviam as dores e o 'stress' diário, colaborando para com nossa saúde;
-Dia da Costureira, Parabéns a todas as costureiras, que se empenham em nos vestir melhor; um grande e carinhoso abraço à minha costureira Neusa Cututa, que sempre me acompanhou, há anos servindo com paciência e amor a minha família! Abraços também a Lúcia que devemos muito pelo carinho e dedicação! Deus abençoe vcs duas e à todas aquelas que em um momento ou outro me serviu com a arte da costura!
-Dia 24 de Maio
-Dia do Vestibulando, saudações aos jovens vestibulandos! E boa sorte pra vcs!!!
-Dia Nacional do Café, Parabéns a todos os cafeicultores brasileiros!!!
-Dia do Telegrafista, grande abraço a todos os telegrafistas;
-Dia Nacional do Milho, este alimento inigualável. Parabéns a todos os produtores do milho.
-Dia 23 de Maio
-Nascimento de Silvio Caldas (Silvio Antônio Narciso de Figueiredo Caldas), grande cantor da MPB, no Rio de Janeiro-RJ, em 1908.
-Dia 22 de Maio
-Dia do Apicultor. Parabéns aos que, através deste nobre trabalho e apesar da pouca consideração, nos fornecem tão importante alimento!
-Dia do Talento. Que esta data sirva para refletirmos acerca de nossos talentos, pois todos nós temos algum talento, vc já descobriu o seu? Pense nisso!
Que saudade do compadre e da comadre!
Crônica de José Antônio Oliveira de Resende
Professor de Prática de Ensino de Língua Portuguesa, do departamento de Letras, Artes e Cultura da Universidade Federal de São João Del Rei.
"Sou do tempo em que ainda se faziam visitas. Lembro-me de minha mãe mandando a gente caprichar no banho porque a família toda iria visitar algum conhecido. Íamos todos juntos, família grande, todo mundo a pé. Geralmente, à noite.
Ninguém avisava nada, o costume era chegar de paraquedas mesmo. E os donos da casa recebiam alegres a visita. Aos poucos, os moradores iam se apresentando, um por um.
– Olha o compadre aqui, garoto! Cumprimenta a comadre.
E o garoto apertava a mão do meu pai, da minha mãe, a minha mão e a mão dos meus irmãos. Aí chegava outro menino. Repetia-se toda a diplomacia.
– Mas vamos nos assentar, gente. Que surpresa agradável!
A conversa rolava solta na sala. Meu pai conversando com o compadre e minha mãe de papo com a comadre. Eu e meus irmãos ficávamos assentados todos num mesmo sofá, entreolhando-nos e olhando a casa do tal compadre. Retratos na parede, duas imagens de santos numa cantoneira, flores na mesinha de centro... casa singela e acolhedora. A nossa também era assim.
Também eram assim as visitas, singelas e acolhedoras. Tão acolhedoras que era também costume servir um bom café aos visitantes. Como um anjo benfazejo, surgia alguém lá da cozinha – geralmente uma das filhas – e dizia:
– Gente, vem aqui pra dentro que o café está na mesa.
Tratava-se de uma metonímia gastronômica. O café era apenas uma parte: pães, bolo, broas, queijo fresco, manteiga, biscoitos, leite... tudo sobre a mesa.
Juntava todo mundo e as piadas pipocavam. As gargalhadas também. Pra que televisão? Pra que rua? Pra que droga? A vida estava ali, no riso, no café, na conversa, no abraço, na esperança... Era a vida respingando eternidade nos momentos que acabam... era a vida transbordando simplicidade, alegria e amizade...
Quando saíamos, os donos da casa ficavam à porta até que virássemos a esquina. Ainda nos acenávamos. E voltávamos para casa, caminhada muitas vezes longa, sem carro, mas com o coração aquecido pela ternura e pela acolhida. Era assim também lá em casa. Recebíamos as visitas com o coração em festa. A mesma alegria se repetia. Quando iam embora, também ficávamos, a família toda, à porta. Olhávamos, olhávamos... até que sumissem no horizonte da noite.
O tempo passou e me formei em solidão. Tive bons professores: televisão, vídeo, DVD, e-mail... Cada um na sua e ninguém na de ninguém. Não se recebe mais em casa. Agora a gente combina encontros com os amigos fora de casa:
– Vamos marcar uma saída!... – ninguém quer entrar mais.
Assim, as casas vão se transformando em túmulos sem epitáfios, que escondem mortos anônimos e possibilidades enterradas. Cemitério urbano, onde perambulam zumbis e fantasmas mais assustados que assustadores.
Casas trancadas. Pra que abrir? O ladrão pode entrar e roubar a lembrança do café, dos pães, do bolo, das broas, do queijo fresco, da manteiga, dos biscoitos do leite...
Que saudade do compadre e da comadre!"
Professor de Prática de Ensino de Língua Portuguesa, do departamento de Letras, Artes e Cultura da Universidade Federal de São João Del Rei.
"Sou do tempo em que ainda se faziam visitas. Lembro-me de minha mãe mandando a gente caprichar no banho porque a família toda iria visitar algum conhecido. Íamos todos juntos, família grande, todo mundo a pé. Geralmente, à noite.
Ninguém avisava nada, o costume era chegar de paraquedas mesmo. E os donos da casa recebiam alegres a visita. Aos poucos, os moradores iam se apresentando, um por um.
– Olha o compadre aqui, garoto! Cumprimenta a comadre.
E o garoto apertava a mão do meu pai, da minha mãe, a minha mão e a mão dos meus irmãos. Aí chegava outro menino. Repetia-se toda a diplomacia.
– Mas vamos nos assentar, gente. Que surpresa agradável!
A conversa rolava solta na sala. Meu pai conversando com o compadre e minha mãe de papo com a comadre. Eu e meus irmãos ficávamos assentados todos num mesmo sofá, entreolhando-nos e olhando a casa do tal compadre. Retratos na parede, duas imagens de santos numa cantoneira, flores na mesinha de centro... casa singela e acolhedora. A nossa também era assim.
Também eram assim as visitas, singelas e acolhedoras. Tão acolhedoras que era também costume servir um bom café aos visitantes. Como um anjo benfazejo, surgia alguém lá da cozinha – geralmente uma das filhas – e dizia:
– Gente, vem aqui pra dentro que o café está na mesa.
Tratava-se de uma metonímia gastronômica. O café era apenas uma parte: pães, bolo, broas, queijo fresco, manteiga, biscoitos, leite... tudo sobre a mesa.
Juntava todo mundo e as piadas pipocavam. As gargalhadas também. Pra que televisão? Pra que rua? Pra que droga? A vida estava ali, no riso, no café, na conversa, no abraço, na esperança... Era a vida respingando eternidade nos momentos que acabam... era a vida transbordando simplicidade, alegria e amizade...
Quando saíamos, os donos da casa ficavam à porta até que virássemos a esquina. Ainda nos acenávamos. E voltávamos para casa, caminhada muitas vezes longa, sem carro, mas com o coração aquecido pela ternura e pela acolhida. Era assim também lá em casa. Recebíamos as visitas com o coração em festa. A mesma alegria se repetia. Quando iam embora, também ficávamos, a família toda, à porta. Olhávamos, olhávamos... até que sumissem no horizonte da noite.
O tempo passou e me formei em solidão. Tive bons professores: televisão, vídeo, DVD, e-mail... Cada um na sua e ninguém na de ninguém. Não se recebe mais em casa. Agora a gente combina encontros com os amigos fora de casa:
– Vamos marcar uma saída!... – ninguém quer entrar mais.
Assim, as casas vão se transformando em túmulos sem epitáfios, que escondem mortos anônimos e possibilidades enterradas. Cemitério urbano, onde perambulam zumbis e fantasmas mais assustados que assustadores.
Casas trancadas. Pra que abrir? O ladrão pode entrar e roubar a lembrança do café, dos pães, do bolo, das broas, do queijo fresco, da manteiga, dos biscoitos do leite...
Que saudade do compadre e da comadre!"
O campo dos abacaxis
Esta é uma história verídica.A história do campo de abacaxis aconteceu na Nova Guiné. Ela durou sete anos. É uma ilustração profunda de um princípio bíblico básico aplicado. Ao ler este relato original, você descobrirá que ele é um exemplo clássico do tipo de lutas que cada um de nós enfrenta até que aprenda a aplicar o princípio de renúncia aos direitos pessoais.
"Minha família e eu trabalhamos com pessoas bem no meio da selva". Um dia, resolvi levar para aquela região alguns abacaxis. O povo já tinha ouvido falar de abacaxis. Alguns já os haviam provado, mas não tinham meios de consegui-los. Busquei então, mais de cem mudas de uma outra missão. Contratei um homem da aldeia, e ele plantou todas as mudas. Eu o paguei pelo serviço prestado (sal e diversas outras coisas que necessitava) e durante dias ele trabalhou. Precisei ter muita paciência até que as pequenas mudas de abacaxi se tornassem arbustos grandes e produzissem abacaxis. Demorou uns três anos. Lá no meio da selva, você às vezes tem saudades de comer frutas.
Não é fácil conseguir frutas e verduras frescas. Finalmente, no terceiro ano, pudemos ver surgir abacaxis que davam "água na boca", e só estávamos esperando o Natal chegar, porque é nesta época que eles ficam maduros. No dia de Natal minha esposa e eu saímos ansiosos para ver se algum abacaxi já estava pronto para ser tirado do pé, mas tivemos uma surpresa desagradável após a outra. Não conseguimos colher nem um só abacaxi. Os nativos haviam roubado todos! Eles os roubavam antes de ficarem maduros. É costume deles, roubar antes que as frutas amadureçam e assim o dono não as possa colher. E aqui estou eu, um missionário, ficando com raiva dessas pessoas. Missionários não devem ficar com raiva, vocês todos sabem disto, mas fiquei e eu disse a eles: "rapazes, eu esperei três anos por estes abacaxis. Não consegui colher um único deles. Agora outros estão amadurecendo, se desaparecer mais um só destes abacaxis, fecharei a minha clínica".
Minha esposa dirigia a clínica. Ela dava gratuitamente todos os remédios àquela gente. Eles não pagavam nada! Nós estávamos nos desgastando tentando ajudá-los, cuidando de seus doentes e salvando as vidas de suas crianças. Os abacaxis ficaram maduros e um por um foi roubado! Então achei que deveria me defender deles. Eu simplesmente não podia deixar que fizessem comigo o que queriam... Mas a verdadeira razão não era esta. Eu era uma pessoa muito egoísta, que queria comer abacaxis. Fechei a clínica. As crianças começaram a adoecer, não podiam evitar, a vida era bastante difícil naquela região. Vinham pessoas com gripe, tossindo e pedindo remédio e nós dizíamos: "Não! Lembrem-se que vocês roubaram nossos abacaxis". "Não fui eu!" - eles respondiam - "foram os outros que fizeram isso". E continuaram tossindo e pedindo. Não conseguimos manter mais a nossa posição; reabrimos a clínica. Abrimos a clínica e eles continuaram roubando nossos abacaxis.
Fiquei novamente louco raiva e resolvi fechar o armazém. No armazém eles compravam fósforos, sal, anzóis, etc. Antes eles não tinham essas coisas, por isso não iriam morrer sem elas. Comuniquei minha decisão: "vou fechar o armazém, vocês roubaram mais abacaxis". Fechamos o armazém e eles começaram a resmungar: "vamos nos mudar daqui porque não temos mais sal. Se não há mais armazém, não há vantagem para ficarmos aqui com esse homem. Podemos voltar para nossas casas na selva" e se mudaram para a selva. E ali estava eu, sentado comendo abacaxis, mas sem pessoas na aldeia, sem ministério, sem condições de aprender a língua para traduzir a Bíblia. Falei com minha esposa: "Podemos comer abacaxis nos Estados Unidos, se é só o que temos para fazer".
Um dos nativos passou por ali, e eu lhe pedi para avisar que na segunda-feira abriria novamente o armazém. Pensei e pensei em como resolver o caso dos abacaxis... Meu Deus! Deve haver um jeito o que posso fazer? Chegou o tempo de minha licença e eu aproveitei para ir a um Curso Intensivo para Jovens. Lá ouvi que deveríamos entregar tudo a Deus. A Bíblia diz que se você der você terá; se quiser guardar para si, perderá tudo. Dê todas as suas coisas a Deus e Ele zelará para que você tenha o suficiente. Este é um princípio básico. Pensei o seguinte: "amigo, você não tem nada a perder. Vou entregar o caso dos abacaxis a Deus..." Eu sabia que não era fácil fazer um sacrifício! Sacrificar significa você entregar algo que você gosta muito, mas eu decidi dar a plantação de abacaxis a Deus e ver o que Ele faria. Assim, saí para plantação, à noite e orei: "Pai, o Senhor está vendo estes pés de abacaxis? Eu lutei muito para colher alguns. Discuti com os nativos, exigi meus direitos. Fiz tudo errado, estou compreendendo agora. Reconheço o meu erro, e quero entregar tudo ao Senhor. De agora em diante, se o Senhor quiser me deixar comer algum abacaxi, eu aceito caso contrário, tudo bem, não tem problema." Assim, eu dei os abacaxis a Deus e os nativos continuaram roubando-os como de costume. Pensei com meus botões: "Deus não pôde controlá-los"
Então um dia, eles vieram falar comigo: "Tu-uan (que significa estrangeiro) o senhor se tornou cristão, não é verdade?" Eu estava pronto para dizer: "Escute aqui, eu sou cristão já há vinte anos!", mas em vez disto eu perguntei: "por que vocês estão perguntando isso?" "Porque o senhor não fica mais com raiva quando roubamos seus abacaxis", eles responderam. Isso me abriu os olhos. Eu finalmente estava vivendo o que estivera pregando a eles. Eu lhes tinha dito que amassem uns aos outros, que fossem gentis, e sempre exigia os meus direitos e eles sabiam disso. Depois de algum tempo alguém perguntou: "Por que o senhor não fica mais com raiva?" "Eu passei a plantação adiante", respondi, "ela não pertence mais a mim, por isso vocês não estão mais roubando os meus abacaxis e eu não tenho motivos para ficar com raiva". Um deles arriscando perguntou: "para quem o senhor deu a plantação?" então eu disse: "Dei a plantação para Deus". "A Deus?" - exclamaram todos - "ele não tem abacaxis onde mora!" "Eu não sei se lê tem ou não abacaxis onde mora", respondi - "eu simplesmente lhe dei os abacaxis". Eles voltaram para a aldeia e disseram para todos: "vocês sabem de quem estamos roubando os abacaxis? Tu-uam os deu a Deus" e começaram a pensar sobre o assunto... E combinaram entre si: "Se os abacaxis são de Deus, agora não devemos mais roubá-los" Eles tinham medo de Deus.
Os abacaxis novamente começaram a amadurecer. Os nativos vieram para me avisar: "Tu-uan, seus abacaxis estão maduros". "Não são meus, eles pertencem a Deus" - respondi. "É melhor o senhor comer, pois vão apodrecer". Então colhi alguns, e deixei também para os nativos. Quando me sentei à mesa com minha família para comê-los, eu orei: "Senhor, estamos comendo seus abacaxis, muito obrigado por me dar alguns". Durante todos os anos em que estive com os nativos, eles estiveram me observando, e prestando atenção às minhas palavras. Eles viam que as duas coisas não combinavam. E, quando eu comecei a mudar, eles também mudaram. Em pouco tempo, muitos se tornaram cristãos. O princípio da entrega a Deus, estava funcionando realmente. Eu quase não acreditei... "Mais tarde, passei a entregar outras coisas para Deus".
"Minha família e eu trabalhamos com pessoas bem no meio da selva". Um dia, resolvi levar para aquela região alguns abacaxis. O povo já tinha ouvido falar de abacaxis. Alguns já os haviam provado, mas não tinham meios de consegui-los. Busquei então, mais de cem mudas de uma outra missão. Contratei um homem da aldeia, e ele plantou todas as mudas. Eu o paguei pelo serviço prestado (sal e diversas outras coisas que necessitava) e durante dias ele trabalhou. Precisei ter muita paciência até que as pequenas mudas de abacaxi se tornassem arbustos grandes e produzissem abacaxis. Demorou uns três anos. Lá no meio da selva, você às vezes tem saudades de comer frutas.
Não é fácil conseguir frutas e verduras frescas. Finalmente, no terceiro ano, pudemos ver surgir abacaxis que davam "água na boca", e só estávamos esperando o Natal chegar, porque é nesta época que eles ficam maduros. No dia de Natal minha esposa e eu saímos ansiosos para ver se algum abacaxi já estava pronto para ser tirado do pé, mas tivemos uma surpresa desagradável após a outra. Não conseguimos colher nem um só abacaxi. Os nativos haviam roubado todos! Eles os roubavam antes de ficarem maduros. É costume deles, roubar antes que as frutas amadureçam e assim o dono não as possa colher. E aqui estou eu, um missionário, ficando com raiva dessas pessoas. Missionários não devem ficar com raiva, vocês todos sabem disto, mas fiquei e eu disse a eles: "rapazes, eu esperei três anos por estes abacaxis. Não consegui colher um único deles. Agora outros estão amadurecendo, se desaparecer mais um só destes abacaxis, fecharei a minha clínica".
Minha esposa dirigia a clínica. Ela dava gratuitamente todos os remédios àquela gente. Eles não pagavam nada! Nós estávamos nos desgastando tentando ajudá-los, cuidando de seus doentes e salvando as vidas de suas crianças. Os abacaxis ficaram maduros e um por um foi roubado! Então achei que deveria me defender deles. Eu simplesmente não podia deixar que fizessem comigo o que queriam... Mas a verdadeira razão não era esta. Eu era uma pessoa muito egoísta, que queria comer abacaxis. Fechei a clínica. As crianças começaram a adoecer, não podiam evitar, a vida era bastante difícil naquela região. Vinham pessoas com gripe, tossindo e pedindo remédio e nós dizíamos: "Não! Lembrem-se que vocês roubaram nossos abacaxis". "Não fui eu!" - eles respondiam - "foram os outros que fizeram isso". E continuaram tossindo e pedindo. Não conseguimos manter mais a nossa posição; reabrimos a clínica. Abrimos a clínica e eles continuaram roubando nossos abacaxis.
Fiquei novamente louco raiva e resolvi fechar o armazém. No armazém eles compravam fósforos, sal, anzóis, etc. Antes eles não tinham essas coisas, por isso não iriam morrer sem elas. Comuniquei minha decisão: "vou fechar o armazém, vocês roubaram mais abacaxis". Fechamos o armazém e eles começaram a resmungar: "vamos nos mudar daqui porque não temos mais sal. Se não há mais armazém, não há vantagem para ficarmos aqui com esse homem. Podemos voltar para nossas casas na selva" e se mudaram para a selva. E ali estava eu, sentado comendo abacaxis, mas sem pessoas na aldeia, sem ministério, sem condições de aprender a língua para traduzir a Bíblia. Falei com minha esposa: "Podemos comer abacaxis nos Estados Unidos, se é só o que temos para fazer".
Um dos nativos passou por ali, e eu lhe pedi para avisar que na segunda-feira abriria novamente o armazém. Pensei e pensei em como resolver o caso dos abacaxis... Meu Deus! Deve haver um jeito o que posso fazer? Chegou o tempo de minha licença e eu aproveitei para ir a um Curso Intensivo para Jovens. Lá ouvi que deveríamos entregar tudo a Deus. A Bíblia diz que se você der você terá; se quiser guardar para si, perderá tudo. Dê todas as suas coisas a Deus e Ele zelará para que você tenha o suficiente. Este é um princípio básico. Pensei o seguinte: "amigo, você não tem nada a perder. Vou entregar o caso dos abacaxis a Deus..." Eu sabia que não era fácil fazer um sacrifício! Sacrificar significa você entregar algo que você gosta muito, mas eu decidi dar a plantação de abacaxis a Deus e ver o que Ele faria. Assim, saí para plantação, à noite e orei: "Pai, o Senhor está vendo estes pés de abacaxis? Eu lutei muito para colher alguns. Discuti com os nativos, exigi meus direitos. Fiz tudo errado, estou compreendendo agora. Reconheço o meu erro, e quero entregar tudo ao Senhor. De agora em diante, se o Senhor quiser me deixar comer algum abacaxi, eu aceito caso contrário, tudo bem, não tem problema." Assim, eu dei os abacaxis a Deus e os nativos continuaram roubando-os como de costume. Pensei com meus botões: "Deus não pôde controlá-los"
Então um dia, eles vieram falar comigo: "Tu-uan (que significa estrangeiro) o senhor se tornou cristão, não é verdade?" Eu estava pronto para dizer: "Escute aqui, eu sou cristão já há vinte anos!", mas em vez disto eu perguntei: "por que vocês estão perguntando isso?" "Porque o senhor não fica mais com raiva quando roubamos seus abacaxis", eles responderam. Isso me abriu os olhos. Eu finalmente estava vivendo o que estivera pregando a eles. Eu lhes tinha dito que amassem uns aos outros, que fossem gentis, e sempre exigia os meus direitos e eles sabiam disso. Depois de algum tempo alguém perguntou: "Por que o senhor não fica mais com raiva?" "Eu passei a plantação adiante", respondi, "ela não pertence mais a mim, por isso vocês não estão mais roubando os meus abacaxis e eu não tenho motivos para ficar com raiva". Um deles arriscando perguntou: "para quem o senhor deu a plantação?" então eu disse: "Dei a plantação para Deus". "A Deus?" - exclamaram todos - "ele não tem abacaxis onde mora!" "Eu não sei se lê tem ou não abacaxis onde mora", respondi - "eu simplesmente lhe dei os abacaxis". Eles voltaram para a aldeia e disseram para todos: "vocês sabem de quem estamos roubando os abacaxis? Tu-uam os deu a Deus" e começaram a pensar sobre o assunto... E combinaram entre si: "Se os abacaxis são de Deus, agora não devemos mais roubá-los" Eles tinham medo de Deus.
Os abacaxis novamente começaram a amadurecer. Os nativos vieram para me avisar: "Tu-uan, seus abacaxis estão maduros". "Não são meus, eles pertencem a Deus" - respondi. "É melhor o senhor comer, pois vão apodrecer". Então colhi alguns, e deixei também para os nativos. Quando me sentei à mesa com minha família para comê-los, eu orei: "Senhor, estamos comendo seus abacaxis, muito obrigado por me dar alguns". Durante todos os anos em que estive com os nativos, eles estiveram me observando, e prestando atenção às minhas palavras. Eles viam que as duas coisas não combinavam. E, quando eu comecei a mudar, eles também mudaram. Em pouco tempo, muitos se tornaram cristãos. O princípio da entrega a Deus, estava funcionando realmente. Eu quase não acreditei... "Mais tarde, passei a entregar outras coisas para Deus".
Se você deseja a transformação de alguém, transforme-se , viva aquilo que vc fala, entregue-se primeiro, Não exija de ninguém aquilo que nem você é.
Quer ver mudança,
mude-se e entregue-se.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
-Dia 21 de Maio
No dia 21 de Maio, comemora-se o nascimento do meu filho Neto (Orlando Silva Martins Neto) e como traduzir em palavras tudo de bom que desejamos à um filho???
Tarefa impossível, mas quero pedir ao nosso Criador, que lhe conceda muitos anos de vida, que todos os seus sonhos sejam realizados e que nunca lhe falte amor, saúde, alegria e paz! Que Nosso Mestre Jesus possa cubri-lo de bençãos e que ele possa descobrir a cada dia, o quanto é importante para a minha vida!
"MUITO SUCESSO FILHO, BOA SORTE SEMPRE,
TE AMO MUITO!
FELIZ ANIVERSÁRIO!
-Dia da Língua Nacional. A nossa Língua Portuguesa!!!
-Dia da Cachaça. Criado em Minas Gerais pela Lei N° 1.949/2001, corresponde ao início da safra de cana-de-açúcar nesse estado brasileiro. Consumida de forma RESPONSÁVEL, pode dar muitas alegrias, sendo usada de forma irresponsável pode ser sinônimo de trajédia!
-Fundação da FIFA (Fédération Internationale de Football Association), nas dependências da "Union Française de Sports Athlétiques", sediada à Rue Saint Honoré, 229, em Paris-França.
-Dia 20 de Maio
Nascimento de Lucélia Santos (Maria Lucélia dos Santos), atriz brasileira, em Santo André-SP, no ano de 1957.
-Dia 20 de Maio
E no cantinho da música registramos o aniversário do querido Renato Teixeira.
Nascimento de Renato Teixeira (Renato Teixeira de Oliveira), compositor da MPB, em Santos-SP, no ano de 1945.
Reflexão: O Cheque escondido
Era um vez um rapaz que ia muito mal na escola.
Suas notas e comportamento eram uma decepção para seus pais que, como bons cristãos sonhavam em vê-lo formado e bem sucedido.
Um belo dia, o bom pai lhe propôs um acordo: se você, meu filho, mudar de comportamento, se dedicar aos estudos e conseguir ser aprovado no vestibular para a universidade de medicina, lhe darei então um carro de presente.
Por causa do carro, o rapaz mudou da água para o vinho. Passou a estudar como nunca e a Ter um comportamento exemplar. O pai estava feliz, mas tinha uma preocupação. Sabia que a mudança do rapaz não era fruto de uma conversão sincera, mas apenas do interesse em obter o automóvel. Isso era mau!
Assim, o grande dia chegou! Fora aprovado para o curso de medicina! Como havia prometido, o pai convidou a família e os amigos para uma festa de comemoração.
O rapaz tinha por certo que na festa o pai lhe daria o automóvel.
Quando pediu a palavra, o pai elogiou o resultado obtido pelo filho e lhe passou as mãos uma caixa de presente.
Crendo que ali estavam as chaves do carro, o rapaz abriu emocionado o pacote. Para sua surpresa era uma bíblia.
O rapaz ficou visivelmente decepcionado e nada disse. A partir daquele dia o silêncio e distância separavam pai e filho. O jovem se sentia traído e, agora, lutava para ser independente.
Deixou a casa dos pais e foi morar no Campus da Universidade.
Raramente mandava notícias a família. O tempo passou, ele se formou, conseguiu um emprego em um bom hospital e se esqueceu completamente do pai.
Todas as tentativas do pai para reatar os laços foram em vão. Até que um dia o velho, muito triste com a situação, adoeceu e não resistiu, faleceu. No enterro, a mãe entregou ao filho, indiferente, a bíblia que teria sido o último presente do pai e que havia sido deixada para trás.
De volta a sua casa, o rapaz, que nunca perdoara o pai, quando colocou o livro
numa estante, notou que havia um envelope dentro dele. Ao abri-lo, encontrou uma carta e um cheque. A carta dizia:
"Meu querido filho, sei o quanto você deseja ter um carro, eu prometi e aqui está o cheque para que você escolha aquele carro que lhe agradar. No entanto, fiz questão de lhe dar um presente ainda melhor, a Bíblia Sagrada. Nela aprenderás o amor de Deus e a fazer o bem, não pelo prazer da recompensa, mas pela gratidão e pelo dever de consciência".
Corroído de remorso, o filho caiu em profundo pranto.
Como é triste a vida dos que não sabem perdoar.
Isso leva a erros terríveis e a um fim ainda pior.
Antes que seja tarde, olhe para o seu passado, você não tem ninguém a perdoar?
Antes que seja tarde, perdoe aquele a quem você pensa ter lhe feito mal. Talvez se olhar com cuidado, verá que há também um "cheque escondido" em todas as
diversidades da vida.
(Autor Desconhecido)
quarta-feira, 18 de maio de 2011
O VALOR DE UMA DONA DE CASA.
O VALOR DE UMA DONA DE CASA!!!!
Um homem chegou em casa após o trabalho, e encontrou seus três filhos brincando do lado de fora, ainda vestindo pijamas.
Estavam sujos de terra, cercados por embalagens vazias de comida entregue em casa.
A porta do carro da sua esposa estava aberta. A porta da frente da casa também.
O cachorro estava sumido, não veio recebê-lo.
Enquanto ele entrava em casa, achava mais e mais bagunça.
A lâmpada da sala estava queimada, o tapete estava enrolado e encostado na parede.
Na sala de estar, a televisão ligada aos berros num desenho animado qualquer, e o chão estava atulhado de brinquedos e roupas espalhadas.
Na cozinha, a pia estava transbordando de pratos; ainda havia café da manhã na mesa, a geladeira estava aberta, tinha comida de cachorro no chão e até um copo quebrado em cima do balcão.
Sem contar que tinha um montinho de areia perto da porta.
Assustado, ele subiu correndo as escadas, desviando dos brinquedos espalhados e de peças de roupa suja.
'Será que a minha mulher passou mal?' ele pensou.
'Será que alguma coisa grave aconteceu?'
Daí ele viu um fio de água correndo pelo chão, vindo do banheiro.
Lá ele encontrou mais brinquedos no chão, toalhas ensopadas, sabonete líquido espalhado por toda parte e muito papel higiênico na pia.
A pasta de dente tinha sido usada e deixada aberta e a banheira transbordando água e espuma.
Finalmente, ao entrar no quarto de casal, ele encontrou sua mulher ainda de pijama, na cama, deitada e lendo uma revista.
Ele olhou para ela completamente confuso, e perguntou: Que diabos aconteceu aqui em casa?
Por que toda essa bagunça?
Ela sorriu e disse:
- Todo dia, quando você chega do trabalho, me pergunta:
'- Afinal de contas, o que você fez o dia inteiro dentro de casa?'
-'Bem... Hoje eu não fiz nada, FOFO!!!!'
(O Autor é desconhecido, mas é um sábio...)
-Dia 19 de Maio
-Nascimento de Jayme Monjardim (Jayme Monjardim Matarazzo), diretor brasileiro de cinema e televisão, em São Paulo-SP, no ano de 1956;
-Nascimento de Cáca Diegues, diretor brasileiro de cinema e televisão, em Maceió-AL, no ano de 1940.
Assinar:
Postagens (Atom)